sábado, 6 de dezembro de 2008



Mais um dia há de ir.
O Sol tem por costume cair.
Agora não sei mais o que dizer,
não tenho por costume padecer.
E também não creio que va me calar.
As sombras da noite,
estas, vão me guiar.
Até o fim do mundo?
quem sabe hei de chegar.
Por você iria ao inferno,
666 vezes, sem hesitar.
Escrevo agora palavras vazias,
estas todas sem sentido,
castas, sistêmicas, talvez sombrias.
Sigo este pensamento sem razão,
cego, desnorteado, com desmotivação.
Sei que na vida nem sempre ganhamos.
Sofremos, e por um amor lutamos.
Meu cinismo ja não existe
Em minha batalha ele não consiste.
Palavras vazias, ao vento.
Ja estão ficando em desalento.
Sem nexo,
estão a esmo.
Complexo,
que seja da no mesmo.
Meu pensamento ja não se alinha
a métrica virou farinha.
Esta ultima foi só para rimar
E agora este troço vou encerrar.

Um comentário:

Anônimo disse...

666...credo o número do capeta, bricadeira, entendi a relação do nº com o texto!^^
a métrica virou farinha...ahuahuhauhahauhua

=D

Bjo³³³