sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Era algo,
Algo inexplicavel.
Exibia tamanha insensatez,
Essa imensurável.
Hoje são apenas cacos,
Cacos de um velho coração,
Sujo de sangue,
Estilhaçado pelo chão.
Cenas de um conto,
História de amor.
Vidas vazias,
Profunda seja a dor.
Cicatrizes e mais cicatrizes,
Serão estas sempre eternas.
Essa serão minhas amigas.
Para o todo sempre.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
me chamam de herói de areia,
venho por anos há viajar,
após anos estando em uma cadeia,
tenho uma divida há saldar.
Por muito tempo chorei,
por ti, por mim, por nós
Nesse tempo todo sonhei,
contigo, comigo, com nós.
Nosso amor ainda não se apagou.
Pelo menos não o meu.
Do beijo celeste ninguém provou.
Pelo menos não eu o seu.
E mesmo assim,
se até mesmo os anjos choraram,
por você, por mim,
então por nosso amor aclamaram.
venho por anos há viajar,
após anos estando em uma cadeia,
tenho uma divida há saldar.
Por muito tempo chorei,
por ti, por mim, por nós
Nesse tempo todo sonhei,
contigo, comigo, com nós.
Nosso amor ainda não se apagou.
Pelo menos não o meu.
Do beijo celeste ninguém provou.
Pelo menos não eu o seu.
E mesmo assim,
se até mesmo os anjos choraram,
por você, por mim,
então por nosso amor aclamaram.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
I
Eu estive ao redor deste mundo,
e ainda não vejo o fim dele
Tudo irá escurecer novamente e mais uma vez
Esta tempestade que está me quebrando,
meu único amigo.
Dei um passo pra longe,
apenas para me encontrar.
A porta está novamente fechada,
a única que sobrou.
Esta tempestade que está me quebrando,
meu único amigo.
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II
Toma-me abaixo desta estrada
Vim terminar aqui uma vez antes
Toma-me abaixo desta estrada
Mais uma vez, nunca novamente, para sempre mais
Toma-me abaixo desta estrada mais uma vez
Tome este amor
Tome esta vida
Tome este sangue
Ele nunca morrerá
Tome este amor
Tome esta vida
Tome este sangue
Ele nunca morrerá
Isto não é o último adeus
III
Vem aqui a chuva
Um outro dia, uma outra tempestade
Eu estive para baixo, para baixo, para baixo
Para oh, assim por muito tempo
Eu andarei esta milha
E eu não farei nenhum quarto
Para na extremidade
O sangue é mais grosso do que a água
Tentam me quebrar mas eu me recuso morrer
Tentam me quebrar mas eu me recuso chorar
IV
Eu quero viver
Eu quero entregar
Eu tenho sido um garimpeiro por um coração de ouro
Estas expressões eu nunca dei
Que continuo procurando por um coração de ouro
E eu estou ficando velho
Continuo procurando por um coração de ouro
E eu estou ficando velho
Eu estive em hollywood
Eu estive em redwood
Eu cruzei o oceano por um coração de ouro
Eu tenho estado em minha mente, isto é semelhante a uma linha agradável
Que eu continuo procurando por um coração de ouro
E eu estou ficando velho
Eu continuo procurando por um coração de ouro
E eu estou ficando velho
Eu tenho sido um garimpeiro por um coração de ouro
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Podia ser só mais um lindo entardecer em ...
Se eu não soubesse o que acontece quando a lua está no céu
O inferno aponta no horizonte
O e de uma fenda surge o mal falado.
Carregando sua sina
Mais uma cidade ele devasta
E não há nada que o detenha enquanto esta noite cai
E não há nada que o acalme quando a lua cheia sai
Cantando uma música,
Os corpos seguem em procissão
Direto para aquele lugar
De onde jamais irão voltar.
Faz idéia do tempo que eu esperei
Mas uma coisa é boa eu devo admitir
Nessa vida quando morre é de uma vez
Daqui do inferno não tem jeito de fugir
Eu tava bem naquela mesa de saloon
Com um maldito jogo bom na minha mão
Mais uma carta então fazia vinte e um
Mas não com a bala atravessando o meu pulmão
Um vagabundo com uma bala na cabeça
Olhando fixo pra baixo nunca mais vai perturbar
Agora sua alma só tem um destino
Um caminho a seguir
Para aquele lugar indecoroso
Com um ar diferente
E com esse cheiro insuportável de carniça
Onde quer que a gente vá.
Agora ergam seus copos por quem vai partir
Longo será o caminho a seguir
Nada será como costuma ser
Nada vai ser fácil pra você
Não leve armas lá onde vai
Tantos eu já vi pagando pra ver
Não dá tempo de se arrepender
Nada que já não deva saber
Não há nada que não possa ter
Quero que a estrada venha sempre até você
E que o vento esteja sempre a seu favor
Quero que haja sempre uma cerveja em sua mão
Eu me despeço de todos vocês
Muitos aqui não verei outra vez
Fora o inferno e o tempo ruim,
Eu não sei o que espera por mim
Mas pouco importa o que venha a ser
Se eu tiver um dia a quem dizer
Se eu não soubesse o que acontece quando a lua está no céu
O inferno aponta no horizonte
O e de uma fenda surge o mal falado.
Carregando sua sina
Mais uma cidade ele devasta
E não há nada que o detenha enquanto esta noite cai
E não há nada que o acalme quando a lua cheia sai
Cantando uma música,
Os corpos seguem em procissão
Direto para aquele lugar
De onde jamais irão voltar.
Faz idéia do tempo que eu esperei
Mas uma coisa é boa eu devo admitir
Nessa vida quando morre é de uma vez
Daqui do inferno não tem jeito de fugir
Eu tava bem naquela mesa de saloon
Com um maldito jogo bom na minha mão
Mais uma carta então fazia vinte e um
Mas não com a bala atravessando o meu pulmão
Um vagabundo com uma bala na cabeça
Olhando fixo pra baixo nunca mais vai perturbar
Agora sua alma só tem um destino
Um caminho a seguir
Para aquele lugar indecoroso
Com um ar diferente
E com esse cheiro insuportável de carniça
Onde quer que a gente vá.
Agora ergam seus copos por quem vai partir
Longo será o caminho a seguir
Nada será como costuma ser
Nada vai ser fácil pra você
Não leve armas lá onde vai
Tantos eu já vi pagando pra ver
Não dá tempo de se arrepender
Nada que já não deva saber
Não há nada que não possa ter
Quero que a estrada venha sempre até você
E que o vento esteja sempre a seu favor
Quero que haja sempre uma cerveja em sua mão
Eu me despeço de todos vocês
Muitos aqui não verei outra vez
Fora o inferno e o tempo ruim,
Eu não sei o que espera por mim
Mas pouco importa o que venha a ser
Se eu tiver um dia a quem dizer
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