quinta-feira, 21 de abril de 2011

Numa sombria madrugada, enquanto eu meditava, fraco e cansado, sobre um estranho e curioso volume de folclore esquecido; enquanto cochilava, já quase dormindo, de repente ouvi um ruído. O som de alguém levemente batendo, batendo na porta do meu quarto. "Uma visita," disse a mim mesmo, "está batendo na porta do meu quarto - É só isto e nada mais."

Ah, que eu bem disso me lembro, foi no triste mês de dezembro, e que cada distinta brasa ao morrer, lançava sua alma sobre o chão. Eu ansiava pela manhã. Buscava encontrar nos livros, em vão, o fim da minha dor - dor pela ausente Leonor - pela donzela radiante e rara que chamam os anjos de Leonor - cujo nome aqui não se ouvirá nunca mais.
'Numa sombria madrugada, enquanto eu meditava fraco e cansado sobre um estranho e curioso volume de folclore esquecido ...' (Ilustração de Gustave Doré)

E o sedoso, triste e incerto sussurro de cada cortina púrpura me emocionava - me enchia de um terror fantástico que eu nunca havia antes sentido. E buscando atenuar as batidas do meu coração, eu só repetia: "É apenas uma visita que pede entrada na porta do meu quarto - Uma visita tardia pede entrada na porta do meu quarto; - É só isto, só isto, e nada mais."

Mas depois minha alma ficou mais forte, e não mais hesitando falei: "Senhor", disse, "ou Senhora, vos imploro sincero vosso perdão. Mas o fato é que eu dormia, quando tão gentilmente chegastes batendo; e tão suavemente chegastes batendo, batendo na porta do meu quarto, que eu não estava certo de vos ter ouvido". Depois, abri a porta do quarto. Nada. Só havia noite e nada mais.
'Abri a porta do quarto. Nada. Só havia noite e nada mais.' (Ilustração de Gustave Doré)

Encarei as profundezas daquelas trevas, e permaneci pensando, temendo, duvidando, sonhando sonhos mortal algum ousara antes sonhar. Mas o silêncio era inquebrável, e a paz era imóvel e profunda; e a única palavra dita foi a palavra sussurrada, "Leonor!". Fui eu quem a disse, e um eco murmurou de volta a palavra "Leonor!". Somente isto e nada mais.

De volta, ao quarto me volvendo, toda minh'alma dentro de mim ardendo, outra vez ouvi uma batida um pouco mais forte que a anterior. "Certamente," disse eu, "certamente tem alguma coisa na minha janela! Vamos ver o que está nela, para resolver este mistério. Possa meu coração parar por um instante, para que este mistério eu possa explorar. Deve ser o vento e nada mais!"

By Edgar Allan Poe

domingo, 20 de fevereiro de 2011




Um pouco de amor,
um pouco de paixão.
Coloco um tom de vermelho
e posso chamar de coração.

Puro branco no céu,
resplandece no ar.
Nuvens suaves como véu,
e ja tenho um luar.

Se pedires minha vida,
sorrindo lhe darei.
Se pedires que parta,
no coração te levarei.

Saudades então sentirei,
Saudades do seu olhar.
Saudade essa que nunca almejei,
saudades que vai me fazer chorar.

sábado, 3 de abril de 2010

Meu caro amigo,

esta carta que hoje lhe envio é pelo mesmo motivo da última, a mulher amada.
Você se lembra de todos os problemas que estava passando, lembra-te de tudo que lhe contei. Pois é venho atualizar-lhe de tudo que aconteceu.

Lembra quando eu a descrevi? Menina- moça ligeiramente mais alta do que eu, de louras madeixas, sorriso encantador, olhar com brilho de pérolas, lábios suaves, pele aveludada. Pois é lindo não, perfeito não é mesmo? Quisera eu que continuasse assim.

Quisera eu continuar ao teu lado contemplando teu ar, teu movimento, teu canto. Iria até seu reino lhe ver pra te enxergar sorrindo e cantando.

Não quero escrever lapidada poesia, queria apenas deixar a onda levar nosso esboço de idéia sem fim, definir com ela o traçado de nosso sentido.

Infelizmente essa história foi curtíssima escrita com poucos capítulos e um fim nem tão emocionante quanto se imaginava. De repente toda mágica se acaba, sem ela fica faltando graça e sobra espaço no coração, que inda vem me perguntar o que aconteceu.

Pois então meu caro amigo encerro esta nova carta onde falo de das conquistas e das perdas. De coisas boas e ruins.

Talvez não esta não tenha muito nexo em meu reporte, tamanha insensatez que ainda conturba e distorce meu olhar.


Me despeço então e mando meus agradecimentos por essa paciência.

Abraços deste que de forma turva lhe escrever.

sábado, 2 de janeiro de 2010

É noite de inverno, uma leve nevoa paira sobre a rodovia. A viagem já atravessou as dezenas de horas e os milhares de quilômetros. Ela dorme ao meu lado, eu sei a viagem é cansativa, mas, acredito que chegou ao seu ápice. Estamos rumo ao sul, tanque pela metade, o vento que entra pela janela e balança meus cabelos, é o mesmo que ruidosamente se mistura ao som do rádio. O frio da serra gela a espinha causando um leve arrepiar. Ela dorme intensamente, por isso acabo por fechar o vidro.

A descida da serra se inicia e o piso é de paralelepípedos, são aproximadamente cinco quilômetros de curvas. O ressoar harmonioso do encontro dos pneus com os bloquetes de granito permeia o habitáculo, mas não chega a atrapalhar o som do rádio. A via é iluminada apenas pelas luzes do farol do velho pontiac. A vista é esplendorosa, o grande mar azul enegrecido pela noite e pela falta de iluminação é quase que totalidade da vista, sendo atrapalhado somente por algumas arvores apoiadas no desfiladeiro. O penhasco de rochas acinzentadas cobertas pelo musgo e pelo orvalho da noite nos cerca pelo caminho. O rodar é suave, lento e ritmado como se fosse uma valsa tocada por Chopin ou Tchaikovsky ou quem sabe e até combinando melhor ritmado como um blues repleto de feeling e groove, tocado por W. C. Handy. O volume não era alto para não acorda- la, apesar de que esse momento mereça e muito um bom blues sendo tocado bem alto. Nosso rodar continua, não estamos nem na metade da serra ainda, as curvas suaves e continuas acompanham o trabalho já realizado pela mãe natureza, esta que com sua leve brisa litorânea esculpiu curvas delineadas e singulares naquele grande rochedo. Chegamos então em uma pequena reta, onde podemos aumentar a velocidade apesar de não querer, de querer continuar naquele ritmo leve e muito gratificante, sem contar renovador. A sensação de liberdade e leveza é inexplicável.

Mariana acaba de acordar e uma pequena pausa se fazia necessária, não por necessidade, mas por vontade. Encostei o carro no acostamento, descemos do veículo de coloração vermelha e então caminhamos em direção a um mirante que ali havia. Ficamos parados por algum tempo, entre abraços e beijos. Nossa vontade era de que aquele momento de ternura e amor fosse eterno e com aquela vista.

De volta ao carro, a viagem vinha por findar-se faltava apenas em torno de hum quilômetro para que a descida da serra terminasse. Motor ligado, todos a bordo, agora a trilha sonora da viagem era tocada por Bo Didley interprete de Road Runner. Agora já desperta, Mariana pode aproveitar o fim da Serra e sentir todo o feeling e as boas vibrações que me contagiava.

Infelizmente voltamos para a rodovia de asfalto “morto” onde paramos em um hotel para descansar em então, amanhã, seguir viagem.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009





Depois da minha vingança contra aquele assassinou minha amada, decidi com sorriso n’alma que conheceria o mundo. Juntei um monte de marinheiros e segui mundo afora. Este é mais um capítulo de minha vida. Contarei um pouco sobre a ilha de AleStorm, lar um vampiro e terra de piratas.

Após aquela batalha, entreguei ao meu rei meu posto de general, devolvendo-lhe minha pele de urso branco. Com isso tornei-me livre para viver novamente com respeito daqueles que trabalhei ao lado e principalmente vigiado pelos olhares honrosos dos deuses.

Juntei em um pequeno Drakkar,oito dos mais corajosos homens que já conheci. Todos ex-militares. Rumo a AleStorm encontramos dificuldades, todas contidas em histórias e mitos. Vencemos ondas e tempestades. Enfrentamos batalhas com piratas e marinha real. Mas infelizmente na ultima destas – não valeria a pena narrar tal- tivemos sérias avarias em nosso barco. Um pausa forçada na cidade de Aalesund para a restauração do barco. Encontrei um velho amigo, da divisão de manutenção da marinha norueguesa. Pedi a ele que avaliasse o barco e colocasse um preço para seu concerto. Ele me disse que precisaria de um dia para tal orçamento. Dispensei meus homens, mas a noite todos nos encontramos no bar a beira do cais.

Era uma taberna singela, ponto de encontro de marujos piratas e soldados. E incrivelmente não saia brigas, exceto se fosse por mulheres – HAHAHA- passamos uma noite muito agradável regado a muito rum, vodka e cerveja e claro mulheres.

De manhã na volta ao barco, todos revigorados. Encontro meu velho amigos que com muito pesar me diz:

- Querido amigo, o único destino de seu barco é o fundo do mar. A viga central foi muito avariada e esta rachada, para trocar esta viga seria necessário fazer praticamente um barco novo.

E como se os deuses tivessem ouvido meu pesar, encostou uma fragata de renome da marinha real alemã. Esta que elevaria meu nome ao topo no mundo dos piratas.

As vezes paro e penso, do vinho pra água será? De um general a um capitão pirata? E cada vez mais gosto dessa idéia.

Então voltamos ao falecido barco, talvez o ultimo drakkar em que eu navegasse. Comecei a disseminar minha idéia para meus companheiros.

- Caro amigo, gostaria de se juntar a nós na nossa aventura a AleStorm??

- Como não, procuro sair dessa vidinha há muito tempo. Sinto falta de batalhas e
aventuras (Retrucou).

- Então a idéia é a seguinte: Vamos roubar a fragata alemã.

Nunca havia visto tamanha cara de espanto de meus homens.

- Pois- é rapazes. É isso mesmo. Vamos começar a nos organizar pois será agora a noite.

-Você meu caro amigo, prepare seu material de pintura. Pois de branco, esse barco passará a ser negro. Atrás deste braço de rio, existe uma fenda onde passa um barco por vez. Aguarde- me esta noite por aquela área. Pois lhe levarei um barco.

- Você marujo careca, vá com ele. Defenda-o de todo o mal e ajude-o a carregar e preparar as coisas.

- O resto vai incendiar a cidade. Quero fogo pela cidade inteira.

E então o caos foi instalado. Era fogo para todos os lados. Piratas fugindo com seus barcos e homens da lei acalmando a população. E como era de se planejar, uma falha da segurança alemã. Apenas um homem para cuidar de um barco. Foi fácil dominar tal barco de toda a arrogância desses louros. E o barco foi levado para o local combinado.

Era um barco perfeito, ultimo modelo alemão só perdia para os ingleses em termos de velocidade, porque de poderio bélico era muito mais potente.

O serviço foi realizado em dois dias. Agora o barco era negro, como a alma de todos piratas. Agora vivemos apena com um propósito: Poder.

Então Sob os mares, nossa missão começou. E nós não pararemos com o pôr do sol e através de mares perigosos nós chegamos à ilha de AleStorm.

E então sob a clara luz do sol. Eu e meus homens voltamos ao mar com um novo e poderoso barco. E agora atendendo sob o nome de Capitão Wolfgam.


Até a continuação desta crônica mal detalhada.

quinta-feira, 30 de julho de 2009


Vento forte, chuva torrencial, o tempo não era dos melhores naquele dia. Nossos soldados já estavam cansados e a vodka revigorante chegava ao fim. Diferente da nossa missão que apenas tardava por iniciar.

-Vamos amigos que noite bela para se navegar!

Ouviu-se apenas o grito de guerra daqueles famigerados soldados que por nada deixavam se abalar. Fome de guerra e sede sangue era só isso que os motivava a ir lutar.

E como se os deuses nos ouvissem, da carranca de nosso barco escuto:

- Terra, mulher e VODKAAAA !!!

E num súbito pensamento proferi:

- É isso também os motiva bastante HAHAHAHA !

Aportamos, organizamo-nos e então fomos ao bar mais próximo. Comer beber, lindas mulheres.

-Vamos rapazes!

A primeira hora foi ótima, muita bebida, comida e muita mulher. Mas como nada é perfeito, arruaceiros vieram fazer balburdia e criar caso com meus soldados. A briga começou e a taberna foi destruída, todos os arruaceiros mortos ao melhor estilo dos soldados de Odin.

De volta ao barco e a escuridão dos mares nórdicos. Todos descansam enquanto escrevo mais um episódio desta profana vida. Sem amores, paixões, nada. Apenas uma espada ensangüentada, condecorações, e um coração partido.

O céu esta limpo, as estrelas no guiam para a batalha. Cada vez que olho para a estrela que se destacada no céu a nordeste me lembro da promessa que fiz ao meu pai em seu leito de morte:

- Pai, eu quero que guarde estas palavras no seu coração e leve com você para onde quer que vá. Vou lutar e virar um soldado esplêndido abençoado por Thor filho de Odin e Deus da Guerra, serei um serviçal de destaque nesse ramo. E no dia que morrer, eu quero que olhe de onde for, e me veja no Grande Salão de Valhalla.

Durante esta viagem rumo à terra do gelo, vou contar-lhes um pouco de como me tornei este homem de alma fria.

Começou quando eu um jovem pescador, trabalhava com meu pai. Na época devia ter por volta de meus 17 anos. Eu era apaixonado por uma menina, filha de um mercador da cidade. Era época de festejos, quando uma tropa carregando um símbolo estranho invadiu nossa cidade em busca desse mercador. Minha primeira reação foi buscar e proteger minha amada, mas foi difícil. Eles eram muitos, estavam a cavalo e muito bem armados. Usavam armaduras negras e seu símbolo, parecido com uma cruz templária também tinha cor negra. Lembro-me como se fosse hoje e como se pudesse sentir o odor daqueles homens barbudos e asquerosos, que por dinheiro fariam qualquer coisa.

A chegada deles à cidade já foi muito bem anunciada, com muito fogo, morte e destruição. E eu estava com ela, minha amada, mas já tardava para se recolher. Seu pai já lhe cobrava o horário. Eu estava me retirando quando tais cavaleiros chegaram na casa arrombando a porta e levando o caos para aquela casa.

Num ato para muitos considerado covarde me escondi por ali próximo para ver o que se passava. Destruíram a casa por dentro, mas apenas um grito me atordoou o de minha amada. Em disparada segui para dentro da casa mas quando cheguei ja era tarde demais, ela já havia sido assassinada numa tentativa de proteger seu pai. Quando vi aquilo meu sangue ferveu, nada mais fazia sentido para mim. Nem mesmo a vida. Mas o que poderia ali fazer? Apenas disse:

- Vou me vingar.

Palavras até mesmo clichês coisinha de herói.

No dia seguinte meu pai me perguntou porque chorava. Então lhe respondi:

- Ela foi assassinada pai. Sem mais nem menos.

Meu pai observou a ira em meus olhos enquanto arrumava minhas coisas.

-Pai, agora sou do exército real. Vou me juntar a eles e destruir esses que nos fizeram sofrer esta noite.

Meu pai não disse uma palavra, apenas deixou escorrer uma lágrima.

Então segui meu caminho, apenas uma pele de urso e um pouco de comida era tudo
que eu tinha.

Caminhei por dias rumo ao palácio. Conheci muita gente interessante que muito me ajudaram. Até mesmo um senhor ferreiro que não tinha filhos. E me apadrinhou com uma
belíssima espada.

-Senhor, conduzirei esta espada como o senhor nunca viu antes. E por muito tempo ouvirá meu nome ecoando junto com vento que sopra lá do norte. Adeus.

Então segui meu caminho cheguei ao palácio, me alistei e me destaquei com renome em muitas batalhas. Mas nenhuma como ha de alguns anos, onde encontrei aquele homem, o assassino dela.

Foram 7 dias e 7 noites de batalha, choveu, nevou, etc. Tivemos muitas baixas nessa batalha. Mas vencemos.

E não esqueço, de como obtive sucesso em minha vingança. A batalha com Ele estava praticamente perdida, quando em um golpe de sorte, uma flecha perdida atravessou seu pescoço. Ele não parou por aí, chovia muito o barro estava denso, e ambos muito cansados. Eu havia caído no chão, estava me rastejando e me defendendo quando a flecha o atravessou na altura do pescoço. Isso não o parou por inteiro apenas o deteve o suficiente para que eu pudesse me levantar e com um golpe frontal fincar minha espada bem no meio de sua cabeça.

Depois desse dia, minha alma sorriu novamente, muito mais leve.

Hoje caminho com sorriso no rosto, rumo ao desconhecido em busca de novas batalhas. Eu entreguei minha alma, Odin ouviu meu chamado e como muitos antes de mim, morrerei com honra e orgulho.

A justiça de um guerreiro, sempre a lutar ao seu lado. Envie um sinal, comece a navegar, acene um último adeus, o destino está chamando, imortalidade seja minha.
Nós somos filhos de Odin, o fogo queima internamente. Este é o legado de reis guerreiros que reinam acima no céu.

Por muito, o sangue da batalha em minhas armas não se secará. Muitos ainda mandarei pra baixo da terra, rindo enquanto eles morrem.

E o dia que meu corpo padecer, quero- o em um barco e queime-o no mar, deixe meu espírito ascender, Valkírias me carreguem,levem-me até Valhalla, onde meus irmãos esperam por mim. Fogo queimando até o céu, meu espírito nunca morerrá. Conduzirei o fardo, minha espada ao vento. Filhos de Odin lutam para morrer e viver novamente. Barcos Viking pelo mar, no vento frio, e chuva navegam na escuridão da noite, estrelas mágicas, nossas luzes-guia.

segunda-feira, 20 de abril de 2009



I

Nascido para viver eternamente
o direito de conquistar qualquer terra.
Nossa luta nunca vai terminar.
Parece sarcástico
quando o dever chama,
la onde marchamos,
cidades caem,
os fortes sobrevivem
e se juntam a nós.
Agora a hora chegou
e nós vamos lutar.
O alvo em nosso campo de visão,
Agora a hora chegou
para nós lutarmos
o alvo esperando
em nossa visão
Ataque enquanto o ferro está quente
O aço é mais forte
Então digam todos
E se nós todos não fossemos irmãos do metal
Nós cairemos?
Eles tentaram testar nosso espírito
Eles provaram o aço antes de acabarmos
Moendo seus ossos na poeira do passado
Tudo vai pros ares como um tiro de uma arma
Muito ficam contra nós, mas eles nunca vencem
Dissemos que retornaríamos e aqui estamos de novo
Para levar para todos eles destruição, sofrimento e dor
Nós somos o Martelo dos Deuses
Nós somos trovão, vento e chuva
E também Amor.


II

Se eu morrer em combate,
meus irmãos que lutam ao meu lado
Reunam meu cavalo e minhas armas
e contem para meu amor
e minha família como morri
Até lá eu serei forte, lutarei por tudo o que é real
Todos que ficam no meu caminho morrerão pela espada
Luto pela causa do amor,
Para proteger a terra de quem amo,
Nós moldamos nosso destino juntos.
Até o dia em que esta batalha nos separou.
Onde as águias voam – aqui estou.
Aqui por ti aguardarei.
Grite alto, para todo o mundo ouvir.
Do mar ao céu.
Deixe a liberdade soar
Hoje eu me tornei rei.
Para viver como único, pelos anos.

Da escuridão, passei para a luz
Da noite para o dia
Das sombras eu ressurgi
Com uma mensagem a todos que querem ouvir

Para o fraco de coração eu fui forte
Para os defensores da fé eu pertencerei
Até que o último de nós,
Amantes de coração
Até que as chaves do reino perpétuo sejam minhas
Agora o tempo é certo para viver os meus sonhos,
Feche os olhos,
Diga as palavras mágicas
E para sempre sua força nunca deixará longe de mim.
Se você quiser vencer a luta, diga "Eu acredito"
E sempre estarei ao seu lado.